O
AMOR GENUÍNO RESPEITA A INDIVIDUALIDADE
O
amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com
leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 1 Coríntios 13:4-5
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 1 Coríntios 13:4-5
O amor genuíno,
então afirma a singularidade do individuo, dando aos cônjuges a liberdade de
serem eles mesmos. Não procura possuir ou manipular o outro. Significa que
preservaremos a liberdade de pensamento de nosso parceiro, a posse de seus
próprios sentimentos, e as condições para tomar suas próprias decisões. O amor genuíno
concede ao outro a liberdade de ajustar-se da melhor maneira ao seu eu, de
acordo com sua própria perspectiva do quadro.
Tal amor deixa
margem para que o cônjuge tenha uma variedade de amigos e interesses, além do
relacionamento matrimonial, pois todos necessitamos de uma certa quantidade de
espaço no qual possamos desenvolver nossa identidade e potencialidade.
Agindo desta
maneira, damos-lhes a oportunidade de desfrutar, em toda a sua extensão, das
maravilhosas experiências da vida.
Fonte: VAN
PELT, Nancy L. Felizes no amor: os segredos da vida a dois. Tradução
de Charlote F. Lessa. 6. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2011.